Uma pequena grande mentira

 “…a grande mentira é dizer que os derivados do petróleo tem os dias contados, porque as reservas estão a chegar ao fim e porque os motores de combustão interna emitem demasiada poluição. Nada disso é verdade! É tudo uma grande mentira para justificar gastos de milhões em tecnologias completamente inúteis. Tudo isto porque é o melhor para o marketing e, pior ainda, para os políticos. Todos querem fazer parecer que estão muito preocupados com a ecologia, com o futuro do planeta e toda essa treta. Mas a única coisa que os preocupa é a imagem, os votos (...) Os carros híbridos, os carros eléctricos, são muito mais poluentes que os carros mais modernos a gasolina e gasóleo. Por duas razões simples: a primeira tem a ver com o custo de energia para fabricar esses carros e em particular as baterias. O segundo é o custo da energia para os reciclar em fim de vida. Não se pode considerar apenas os gases que saem dos escapes automóveis e medir isso. Se o objectivo é mesmo reduzir os gases emitidos no planeta, então temos de ter em conta os que são emitidos nas centrais de produção de energia eléctrica. Grande parte destas centrais ainda trabalha com a queima de combustíveis fósseis e isto não vai mudar tão depressa. É essa energia que é gasta nas linhas de produção dos carros eléctricos, que exigem mais horas de trabalho que os carros a gasolina ou gasóleo. É também essa energia que carrega as baterias dos carros eléctricos. Por isso, quando se diz que os carros eléctricos têm emissões zero, isto é uma grande mentira. A verdade é que os carros eléctricos não emitem poluição, mas a poluição gerada para os produzir e para produzir a energia eléctrica que consomem é muito superior à soma da energia gasta para fazer um carro com um motor de combustão e o seu consumo.
   (...)

   O gás natural tem menos energia que a gasolina ou o gasóleo e é mais barato por razões politicas. Os bio-combustíveis só funcionam no país das maravilhas. Era preciso que a recolha de resíduos florestais pudesse ser feita de forma barata e em quantidade. Há países em que nem se quer há área de floresta suficiente (...) Já reparou que não houve ninguém falar da poluição gerada pela indústria, ou por outros meios de transporte como os aviões?”

Automagazine, Julho 2009

   No fundo com a desvalorização da importância do petróleo, quem vai marcar os preços das energias são os donos. Pelos vistos pagamos tanto ou mais querendo um carro "ecológico" ou um carro "poluente". Mas que mundo é este? Pelos vistos os tais donos destes carros eléctricos querem os votos e mostrar que estão a tornar um mundo melhor. Vivemos num mundo de mentira. Começa-se sempre com algo pequeno e depois a mentira estende-se para o mundo inteiro.

Desabafo...

   Passaram os dias em que giravam à tua volta. Segui os teus momentos e rezei para que não fizesse asneira, mais uma vez. Apesar de tudo e toda a gente me acusar de perder a cabeça quando queria continuar contigo, eu continuei.

   Admito que sempre criaste um caminho limpo, pintaste o universo de perfeito e foi por isso que foi mais dificil saíres do meu coração.

   Mas mudaste as regras e, neste momento, não sei como hei-de lidar contigo.

   E agora que tudo foi embora, não achas que está na altura de abandonares essa ideia do que sinto por ti?

   Se calhar isto é culpa minha e do meu estúpido optimismo que isto vai mudar. Ou se calhar da tua mania doentia de achar que tudo o que tu fazes fará com que o meu coração mude de novo.

   Já pensaste que estou farta que tomes conta de mim? Quero que pares de pensar que me vais magoar, quero que largues esses pensamentos e tudo volte ao que era.

   Quero os nossos momentos que só nós os dois conhecemos mas também quero que tenhas isto em mente.

   Já fui a rapariga que chorava a caminho de casa mas, agora, sou a rapariga que sorri por tudo ter mudado para melhor. Acredita que vejo tudo agora: figuras, tristezas, felicidades... será que acreditas em mim?

   A amizade nem sempre é fácil. Muito mais quando vem de alguém especial.

São as pessoas que nos marcam mais e, também, as que nos magoam mais. Fazem-nos sofrer das mais variadas formas: distância, cepticismo, ignorância... Mas é a estas pessoas que nós não desistimos de tentar para dar mais uma oportunidade.

Álcool e adolescência nunca se devem juntar

      A adolescência está rodeada num mundo de drogas, contudo a mais perigosa é o álcool. 

   Este é responsável por internamentos quer a nível psiquiátrico quer a nível físico (coma alcoólico) e também por acidentes, principalmente rodoviários. São registados todos os dias casos, em todo o mundo, de jovens com dependência o que deixa preocupado quer os pais quer toda a sociedade.

   O álcool está inserido na "cultura" dos jovens, por isso está presente em todo o lado: casa, lazer ou até mesmo na escola.

   O abuso por parte destes adolescentes tem consequências a nível psicológico como a perda de memória, a capacidade de concentração e, também, fica com um carácter agressivo. Desta forma, o jovem abandona a escola ou repete pelo menos o ano uma vez.

   Os factores que influenciam os adolescentes são mais que sabidos e é o que torna mais preocupante, no meio de isto tudo.

   Segundo um estudo, a idade da primeira bebida alcoólica é entre os 13 e os 15 anos, a primeira intoxicação entre os 15 e os 17 anos e a idade do primeiro problema relacionado com o consumo desta droga é entre os 16 e os 22 anos.
    No fundo, com todas estas experiências o álcool e a adolescência nunca se devem juntar.

As pequenas coisas invisíveis

   Conhecemos aquelas pessoas especiais pelas mais inúmeras formas. Mas são sempre elas que nos marcam. Mostram-me coisas do mundo que nunca esperei vir a ver e ensinam-nos das mais variadas formas.

   A confiança torna-se a base de toda a relação de tal forma que o íntimo da outra pessoa confia, totalmente, em nós. Os segredos que nos podem contar se forem revelados podem tornar-se umas grandes realidades.

   Além de que os pequenos gestos das pessoas que nos marcam podem significar muita coisa:  um texto, uma maquete, um laço de amizade, entre outras. 

   São pequenas coisas que fazem a amizade crescer e não favores. Contudo, a amizade pode ter altos e baixos, momentos que queremos desprezar e momentos que queremos relembrar mas é isso que torna a amizade em Amizade.

   Existem pequenas coisas que olhos não vêm, mas o coração alcança como a pura amizade.

Plano de Trabalho de Semestre - Reflexão

   A partir do Plano de Trabalho de Semestre, eu pretendo colocar as minhas actividades quer curriculares quer extra-curriculares.
   Este documento deve ser realista e flexível uma vez que devo cumprir o que foi planeado, de acordo com os meus objectivos. Como ambiciono uma boa média e não reprovar a nenhuma cadeira, já que as propinas são muito caras, tenho uma boa carga horária de estudo e tenho tempos também dedicados à realização de trabalhos individuais e de grupo para cada disciplina.
   Contudo para compensar sei que tenho de pôr ao final do dia, ou em certos intervalos,uma hora de lazer ou socialização, porque além de que àquelas horas não conseguir estudar são tempos importantes para qualquer estudante.
   Ao realizar este plano tive dificuldade em colocar as minhas horas de estudo e lazer porque eu, como estudante, sempre decidi na hora o que iria estudar ou trabalhar. Com este trabalho apercebi-me que tenho de o seguir para atingir os objectivos já referidos.
   Com a crítica a alguns PTS, de acordo com os critérios da professora, apercebi-me que antes de fazer o meu plano detalhado tenho de começar por fazer uma visão semestral e assinalar as datas mais importantes.
   Na introdução a este trabalho acho que deveria referir os meus verdadeiros objectivos e o tempo que demorei a realizar este plano (dez horas neste caso). Já no corpo do trabalho deveria, por exemplo, criar marcadores nas células para especificar ainda mais os trabalhos que estou a realizar e identificar as semanas do ano lectivo em que me encontro.
   Em relação à estética do trabalho tive sempre consciência em vários pontos: estabeleci as actividades prioritárias, especifiquei as horas de estudo, distribui bem o tempo, preocupei-me sempre com a área de impressão, tentei com que houvesse uma grande legibilidade nas cores e nos contornos para não ficar muito confuso para quem o vê a primeira vez e a legenda esteve sempre presente em todas as semanas apresentadas.
   Com esta reflexão e com a crítica que fizemos na aula aos PTS dos outros alunos apercebi-me de vários erros que tenho de melhorar para assim ter um plano de trabalho legível e realista.

Responsabilidade Social

   A responsabilidade social passa pela consideração dos outros perante uma acção nossa. Estas mesmas acções tem imediatamente em conta os que rodeiam.

   Uma organização produz bens e serviços de acordo com as necessidades dos seus clientes. Para essa prdoução e prestação de serviços a empresa tem de ter em conta a vertente social e também a ambiental.

   Os interesses, tipos e preferências dos consumidores estão sempre em constante mudança daí a empresa ter uma estratégia para que a sua mesma produção não afecte o público em geral.

   Por exemplo, hoje em dia, as organizações, a nível externo tem a preocupação com o ambiente adoptando processos para não afectar a sua envolvente. Já a nível interno as empresas preocupam-se com os trabalhadores.

   No fundo, em relação ao passado, as empresas têm em consideração pelo que lhe envolve e não simplesmente a empresa em si.

"O que é o Belo?" - Reflexão crítica

   O nosso primeiro trabalho em aula, como já tinha referido num artigo anterior, foi escrever um texto argumentativo entre quatro temas à escolha.
   Além das dificuldades que tinha exposto no meu segundo artigo, quando recebi o meu texto com as sugestões tive de pensar, ao longo desta semana, o que poderia mudar neste texto.
   Tenho de passar a apresentar de forma clara os meus argumentos e as minhas premissas têm de ter uma sequência para fazer uma ligação com a minha conclusão.
  Espero com este novo texto tenha atingido as minhas expectativas no âmbito de pensamento crítico.